quarta-feira, 14 de janeiro de 2009

CAUTELA COM OS AMORES

É de um homem supostamente incauto em matéria de amores que se ouve o apelo – Jovens portuguesas, cautela com os amores muçulmanos! Pensem duas vezes antes de se meterem em montes de sarilhos que nem Alá sabe como sair deles.

Ora meu caro Cardeal, não posso anuir mais com Sua Eminência. Tivesse a minha voz o santo eco e a graciosidade que tem a sua e diria mais ainda - Jovens de todo o mundo, muita cautela! Pensem duas mil vezes antes de se meterem em sarilhos com os amores independentemente do credo, sexo ou cor que tiverem.

14 comentários:

António Conceição disse...

Sei, por experiência profissional, que a advertência não é vã.
Num dos casos, o ex-marido muçulmano (o divórcio já tinha sido decretado) foi de chicote em punho ao aeroporto procurar a mulher que tentava fugir dele para a Alemanha. Com a complacência dos serviços aeroportuários, tivemos que a esconder na sala VIP.
Compreensivelmente, as mesmas pessoas que aqui protestam assanhadas contra o marido que chamou estúpida à mulher, como um caso intolerável de violência doméstica, são aquelas que revelam uma tolerância desmedida pela falhada e intolerante ideologia radical muçulmana. Digo compreensivelmente, porque o insulto do marido, aqui, é uma violência concreta; o chicote, o apedrejamento e o homicídio, lá, são uma abstracção teórica.

Mofina disse...

E imaginem se tivesse sido escolhido para Papa!

Blimunda disse...

A tolerância desmedida que, concordo, se revela por parte de alguns protestantes assanhados contra o marido que chamou estúpida à mulher, crendo nós que o protesto é reflexo de pura indignidade, só pode ter uma irmã gémeo: hipocrisia.

Não obstante a minha natureza pacífica e defensora dos direitos humanos falar sempre mais alto, a minha outra natureza diz-me frequentemente, ainda que em sussurros e mais vezes do que as desejáveis, que há povos ou segmentos de povos que simplesmente deveriam ser erradicados. Eram todos abatidos!

Anónimo disse...

obviamente k Funes está a tentar denegrir a concorrencia, mas de facto há uma moda ultimamente entre as jovens de que os muçulmanos é que são bons, acho estranho gaijos como eu pá aqui disponiveis e as tolas só kerem muçulmanos, o que vale há poucos pior fica isto se se viram para os ciganos. A sério que é moda, é a ultima moda alias entre a juventude, palavras do clerigo não foram à toa lembrei me logo de 1pessoa a quem mandar o aviso de tal comunicação, mas não adianta é moda.

De resto concordo contigo mia Blimunda fugir do amor seja ele qual for, olha para mim ja de saida

jg disse...

O amor faz-me fome.
Já volto.

Mofina disse...

E se de repente alguém te oferecer flores, fooooooge!

Blimunda disse...

Privada, prometo que na minha próxima reencarnação terei uma orientação sexual diferente (nesta já é tarde) e aí juro que caso contigo. Mesmo sem amor.

Jg, fome de quê?

Mofina, não duvides! Quando abrires o olho, já explosivos em forma de pólen te limparam o sarampo.

joker disse...

"Orientação sexual diferente" hum, hum...

Álvaro disse...

O Polipas também disse aquilo por causa das chamussas que fazem um mal ao figado dos diabos

Alma disse...

Pois, pode não ter sido qualquer-coisamente-correcto, mas que há muitas doces incautas e sós por aí, há...*

inespimentel disse...

Pois convém andar de olhos abertos... mas bestas há por todo lado, sorte e azar tb, e enfim, a mim parecia-me melhor que o cardeal não desse conselhos daqueles que só devem vir de amigos ou gente próxiam... mata-se lá na vidinha delo...
Vim pelo nome, BLIMUNDA, se tivesse tido uma filha gostava desse nome... quando crescesse mudava de nome e, para se vingar, casava com um muçulmano... e eu acabava por confirmar aquilo que já hoje sei... há de tudo em todo lado... bom e mau... saber escolher é uma aprendizagem para a vida

Blimunda disse...

Venha bem quem vier por bem e se foi pelo nome blimunda, dispensando eu o grito da importância que as maiúsculas conferem aos nomes, nada registo em desfavor da primeira condição. Permita-me que repare, minha querida, no tempo verbal utilizado na conjugação do verbo ter, que aparentemente atribui um carácter de inexorabilidade ao facto de não ter sido progenitora de uma criança do sexo feminino. Creio, pois, que tenha já atingido aquele período da vida das fêmeas em que já não mais é possível procriar. Se assim não for, permita-me, ainda, que utilize uma máxima, daquelas que o irresistível Sam abomina - “Nunca é tarde demais”. Nada como fazer pela vida e na vida aplicar sagazmente a aprendizagem que o nosso muito saber nos deu a oportunidade de escolher e assim, proclamar a todos os ventos orgulhosamente o quão diferente somos como mulheres!

inespimentel disse...

Organizas a tua escrita de modo muito pragmática... podias ser um blimundo... isto a despropósito...
o tempo verbal não é acaso... de facto já não me "uso" para procriar!

teresa g. disse...

Blimunda a tua advertência é bem mais sensata que a do cardeal... (isto tem muito que se lhe diga, eu sei, mas de momento não me apetece...)

Borboletas coloridas para as minhas companheiras!