quinta-feira, 1 de outubro de 2009

Gondomar, Gondomar, Gondomar...


Ele há cada electrodoméstico!

teresa g. será ecológico? huummmm...

14 comentários:

teresa g. disse...

Caneco Mofina, andas a dar razão ao JG. Não, este fulaninho faz poluição sonora das piores (tá bem, não é a pior mas quase)

Vá, chamem-me snob à vontade. Eu tenho traumas insuperáveis causados pelas cornetas nos dias de festa cá do burgo. E de umas certas viagens de autocarro.

Fora com ele. E mai nada.

privada disse...

Ao k isto chegou meninas, que vergonha, que é isto que é que o homem tem nas calças?

privada disse...

Agora percebe-se a razao do sucesso do individuo no seio da comunidade feminina, eh pá, afinal bem, se é por isso até nem é tão tragico como se imaginava, tem razoes naturais e até contemporaneas, pensei que era pela musica, mas de facto era impossivel.
bah :-))))))))))))))))))))))

Blimunda disse...

Concordo! De facto Mofina, fazer disto uma montra tipo Worten, não estava previsto. E este abre-berbigão custa quanto, pá?

mag disse...

Este é lamechas e piroso q.b., mas talvez sejam ainda piores (para mim) os grosseirões da “música” genuinamente “pimba”.
Foi também em autocarros que uns e outros me traumatizaram. Sem qualquer snobismo...
No entanto, eles limitam-se a vender um produto que tem procura e audiências garantidas, enchendo assim os bolsos.
A culpa não é deles: é de quem lhes compra os discos e vai aos respectivos “concertos”. Podia-se culpar a falta de cultura (musical e não só) do nosso povo, mas parece que a malta universitária também os aprecia ( sobretudo o Quim Barreiros).
Posto isto, confirma-se e alarga-se o adágio: “Cada povo tem os dirigentes que merece”… e os músicos que também merece!

teresa g. disse...

Mofina, tu e os teus posts enigmáticos! Só agora, e graças aos gatos, é que percebi que o homem está em Gondomar a fazer companhia aos electrodomésticos.

Vou fazer queixa ao sindicato dos comentadores de blogues, exigem-se posts que não necessitem de complementaridade com a tv. É por isso que eu não percebo metade do que vocês escrevem, bolas.

Meninos, o homem está com as mãos nos bolsos, seus depravados. E pelo que a Mag diz, também podem ser notas enroladas.

privada disse...

Mas uma musica do Quim Barreiros exige alguma agilidade mental e critica social, deste nao consegui na minha curta vida reter uma, uma unica musica. Acho ke o protocolo com a SIC lhe valeu muito, mais nada.
A Mofina eh sempre genial no gozo e na ironia! 5 points

mag disse...

Como a Teresa, também não percebi as referências aos electrodomésticos nem a Gondomar, mas já estou habituada a não perceber…
Respondendo ao Privada, do Quim Barreiros ficou-me o que me obrigaram a ouvir, tudo do género “Chefe de culinária”, “Mariazinha deixa-me ir à cozinha… cheirar teu bacalhau”, etc, tudo dentro desse estilo. Não vejo onde está a agilidade mental nem a crítica social. Admito apenas a possibilidade de ele ter evoluído e eu não estar ao corrente, mas o que conheci vacinou-me definitivamente contra tal personagem.

teresa g. disse...

Mag, faltou-te a vivência universitária dos espetáculos de Quim Barreiros :P

teresa g. disse...

Ah e nãaaaoooo, não evoluiu. Pelo menos a avaliar pela injecção que me dão todos os anos por altura das festinhas cá do sítio.

privada disse...

Em comparaçao entre os dois, o Quim deve ter 5% de agilidade e o outro 1% dos 20% minimos, que qualquer musico deve ter. Ainda assim o Tony tem mais gente nos concertos. Respeito os gostos, um dia vou com a Mofina ver o que se passa la dentro.

teresa g. disse...

Privada, brincadeiras à parte, eu também respeito os gostos das pessoas, por muito que ache que isto é uma porcaria como música. Mas o que me aborrece é que as pessoas, o nosso povo a que a Mag se refere, não respeita a minha/nossa necessidade de não ter que aguentar com isto. Há uns anos quando protestei com os organizadores das festas locais, porque todos os anos me colocam uma corneta ao pé de casa a debitar disto umas 12 horas por dia, ele respondeu-me 'querias que pusessemos Mozart, não?' E de repente vi-me dentro da realidade orweliana, não há como escapar, não há lugar para o silêncio sequer. Não há liberdade para não ouvir disto. É a ditadura da mediocridade. E eu acho que é uma falta de respeito pelas pessoas, por mim em particular, e por todos os que têm mais do que direito em não gostar disto. A única razão porque não fujo daqui nos dias festivos é o respeito às pessoas da minha família, para quem seria uma ofensa. Mas mesmo que fugisse do local onde moro nos dias de festa, haveria sempre um autocarro, ou um outro lugar qualquer em que teria/tenho/temos, que gramar a chamada música popular. E daqui a uns meses temos que gramar música de natal, o que começa a chatear quase tanto como isto. Será que não temos direito ao silêncio? Daqui a pouco o silêncio é um luxo bem pago, como já o é a natureza intocada, a água corrente limpa, e mais uma data de coisas que os meus avós tinham de borla. Vai daí a mesma conclusão de sempre: porcaria de desenvolvimento que nós inventámos... e ainda pior quando o povo é ostensiva e preguiçosamente ignorante.

Prontos, eu calo-me, desta vez sou eu :)

teresa g. disse...

Ah, e quando vocês os dois forem ver o que se passa lá dentro tragam um autógrafo. A Mofina sabe para quê. (Mofina, fifty-fifty)

Mofina disse...

Particularidades que me suscitaram algumas consideração:

1- Há coisas que só um gaijo repara, não é, privada? Temos mesmo de ir lá dentro ver o que se passa.

2- Mag e teresa g., que falta de imaginação amigas, o que o artista canta não interessa nada, é só desligar da corrente e pó-lo a servir de pisa-papéis, por exemplo. Fogo, tenho de explicar tudo!...