Duelo de Banjo x Violão do filme "Amargo Pesadelo"
Dizem que o vídeo é uma cena verídica.
O garoto não é actor, é apenas um autista que residia no local onde estavam as ser feitas as filmagens de "Amargo Pesadelo"... A equipe parou mum posto de gasolina para abastecer e aconteceu a cena mais marcante que o director teve a felicidade de encaixar no filme.
Reparem na expressão do garoto.
No início está triste, mas à medida que toca seu banjo ele cresce com a música e vai se deixando levar por ela, até transformar sua expressão num sorriso iluminado, contaminando todos com sua alegria, a alegria de um autista que é resgatada por alguns momentos, graças a um violão forasteiro.
O garoto brilha, cresce e exibe o sorriso preso nas dobras da sua deficiência, que a magia da música traz à superfície. Depois, ele volta para dentro de si, deixando sua parcela de beleza eternizada "por acaso" no filme Amargo Pesadelo (1972)
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
COMOVENTE
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17 comentários:
Donde roubaste isto?
Não foi dos cardosos.
Ah pois não, que não és tola, bem sei!
Caramba!
Extraordinário!
A linguagem da música chega onde as palavras não conseguem!
Pensava eu que a Alegria é que enfiava gorros com crendices de meia tigela...
olha jg, citando a nossa sócia DD:
Eh pá, se esta cena é genuína, é linda que se farta. Se não é genuína e foi inventada... é linda que se farta!
Estou com a Mofina. O Jardim Gonçalves (JG) tb é CARDOSO?
Então não, Saphou?! É o seu nome do meio: Jardim Cardoso Gonçalves.
Caramba, quantos são eles?
E por onde andará a Alegria? Será também ela uma Cardosa?
Não estou aqui. Não devia estar aqui. Vim de fugida ver se a capoeira estava em ordem. Fui
Mac,
É mesmo isso, caramba e mainada!
Mag,
Concordo. A música é universal e pura. As palavras são conotativas, subjectivas e dúbias.
JG,
Custa-te assim tanto acreditar? E reconhecer que não sabes tudo sobre tudo?
Mofina,
O meu sonho foi realizado: tive direito a citação!
Neste video o mais importante não é saber se a cena foi verídica ou não. Importante mesmo é a beleza daquele "diálogo musical" e ainda o facto de alguém - não importa quem - ter visto magia naquele momento.
Buáááá! Não tive direito a feedback da DD!
DD estou aqui, pá! A acenar-te com o braço no ar.
Olha amiga, quanto ao vídeo, de facto duvido seriamente que a cena seja espontânea. Não duvido, no entanto, que cenas semelhantes possam acontecer. Mas querida, tu sabes, tu conheces, tu sentes, os indizíveis momentos mágicos que qualquer criança pode proporcionar-nos, sejam elas autistas, tenham elas PC, outra diferênça qualquer ou não. É verdade que a música, só por si, já nos toca a alma. Sendo a música acompanhada de um olhar e de um sorriso até parece que massaja, não é? Ora, o teu comentário indicia que o grande feito está na sensibilidade de terceiros e não na do protagonista - a criança autista, certo? Se assim for, concordo mas de cabeça baixa, porque afinal, o extraordinário não é a grandeza da criança mas sim o facto de alguém ter reparado nela. Como diria a Mac, Hélas!
Ora, Blimunda, só não tinha replicado antes contigo, porque em assunto de Cardosos não me meto, são um perigo.
Quanto aos teus comentários sobre o video, não podias ter mais razão. Afinal de contas, não me restam quaisquer dúvidas sobre as capacidades das crianças, diferentes ou iguais. Tenho sérias dúvidas é acerca da sensibilidade dos adultos, em especial dos "durões", como são os actores deste filme.
Buáaaa DD também quero!
Tou a brincar, não tem dado para ver filmes e textos, portanto 'no comments', só dá mesmo p refilar. Mas não podia deixar escapar a aparição da DD, ainda mais rara do que as minhas, né? Agora fui, prestar auxílio aos aflitos.
Ó Teresa, ando a pensar lançar-te um desafio: vamos as duas disputar uma maratona, a ver qual de nós se aguenta mais tempo a 100 à hora?
Olha que 2 cheias de speed! Não esperem por mim porque já lá vou à frente... (cuidado, vejam como este pensamento é profundo)
Amiga, tens a vitória garantida, o combustível está no vermelho, e as rolagens estão enferrujadas. Só se for para ver quem vai primeiro para a sucata.
Mofina, que mázinha! E ainda falas dos cardosos!
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