Será o conhecimento uma razão para não precisar de olhar para o que se se sente. É possível que exista uma maior força do que a da alavanca levantando o mundo. O motor de busca encontra a Luz porque é mais denso do que todas as combinações alfabéticas. Os sonhos quando descodificados também crescem em números redondos. E a vida poderá ser repetida com maiores probabilidades. Encontros e idiomas já esquecidos. Somos das janelas sem lugar. Mas que se demoram na mesma paisagem. No mesmo silêncio murmurado. O que se se sente é que é a razão. E não há mais dúvida nem ciência: Sibilina é a amizade quando se basta.
8 comentários:
Bolas! E ainda dizem que não se produz em Portugal! Dás-me trabalho na tua empresa?
Agora a sério.
Quando algo se basta a si mesmo resulta em infertilidade. É preciso encontrar o húmus certo e lança-lo na medida certa, sem o que, periga-se de provocar queimas irreversíveis na paisagem demorada das janelas sem lugar.
A parte do húmus é com a Tê. Comigo é só recibos verdes.
UAU!
Pois, mas há vinhas que não dão vinho.
É triste mas verdadeiro, que querem?!?
Eh pá sinto-me delubriado, nao apanhei.
Privada, for you too, today...
À amizade em dias especiais!
Brindemos então!
Enviar um comentário