quarta-feira, 27 de maio de 2009

VI CLARAMENTO VISTO

É do conhecimento geral, pelo menos daqueles que têm obrigação de estar devidamente informados, que para se conseguir legalmente um visto internacional é necessário e imprescindível uma carta convite de uma qualquer entidade, autenticada e avalisada pelo serviço de imigração do país terceiro que se queira visitar, classe de país a que pertencem todos os que não fazem parte do Espaço Schengen mas não forçosamente pertencentes ao denominado terceiro mundo. Pronto, não foi enviado atempadamente. Qual é a espiga? É só uma ineficiência administrativa ou incompetência dos intervenientes na tal viagem ao circo, mais nada! Não! Não se trata de uma ofensiva a leste com intuitos políticos conflituosos capazes de despoletar uma guerra entre os países envolvidos no circo. Vamos lá a sossegar o facho, pessoal! Ainda não é desta que vamos pôr as nossas FA a fazer pela vida rentabilizando os 51,5 milhões investidos nos 37 Leopards 2 A6!

6 comentários:

privada disse...

Sempre pudemos ir ali po Fujacal, que para quem não conhece é uma zona muita linda e tbm precisa de visto, ker dizer não é bem de um visto é de uma palavra passe, do tipo - Não meu, calma não me leves os retrovisores, venho ver a d. Branca, meu, in peace pá.
É, é engraçado, como a comunicação social anda burra.

Mofina disse...

onde é o Fujacal? tb kero ir...

Blimunda disse...

Freguesia de São José de São Lázaro, concelho de Braga! E queres ir para quê Mofina? Para te levarem os retrovisores do veículo?

Mofina disse...

Lázaro, levanta-te e ri.

Privada, o bacoco disse...

Boa Mofina :-)))

Na minha opinião o mal é falar-se disto como se não fosse uma prestação de serviços de caracter provisorio geralmente prestado por familias carenciadas que encontram esta forma de ter emprego e em simultaneo estar em casa a cuidar dos seus filhos, o que não tem nada de mal, não fosse a comunicação social querer fazer crer que a mãe é pobre , ocultando que a familia carenciada recebe um ordenado para ser mãe em seu lugar.
Valia tbm a pena avaliar os efeitos das crianças criadas em familias de acolhimento pagas pelo estado. Sendo que apesar de tudo devem ser melhores que orfanatos, mas sentimentalismos destes eram dispensaveis.

"Constituir a prestação do serviço de acolhimento familiar como actividade profissional exclusiva, principal ou secundária de um dos membros da família".

mac disse...

Privada, ora até que enfim vejo alguém referir o facto destes pais de acolhimento não serem ecxactamente uns desgraçados pais adoptivos a quem roubaram os filhos amorosamente criados!
Independentemente dos pais biológicos serem umas bestas (ou não) e independentemente das famílias de acolhimento até ganharem amor (ou não) às crianças a seu cargo, irrita-me sobremaneira o escamotear de factos, para a história ficar mais ao jeito de novela.