Hoje, o dia adiado que há-de vir...
As palavras nunca dizem o que querem dizer
E é tramado não ter mais do que as palavras
Para pôr na mesa, para jogar com a vida na boca.
A verdade é tão frágil, tão louca!
É mais fácil fechar os olhos
Para nos olharmos de frente,
E mesmo assim vale a pena o abraço...
Agora só nos falta viver o que vivemos,
É que afinal já temos tudo...
8 comentários:
Engano teu! Não é mesmo nada fácil fechar os olhos e pior ainda temos coisa nenhuma para viver...
Mania de me contrariar... se não fosse Natal e etc & tal...
Opss!!!! Ainda bem que paraste a tempo e não concluíste o raciocínio. Tem cuidado que anda por aí um senhor a puxar dos seus galões de corrector oficial. Caso queiras acabar a frase " Se não fosse Natal....", e já que usaste o imperfeito do conjuntivo, usa a seguir o condicional. É que esse senhor não sabe que o emprego do pretérito imperfeito do indicativo em vez do condicional é normal e frequente em português e que não se trata de uma incorrecção.
E se esse senhor fosse à... missa do galo!
Grande poema! bjs
Pois é Mofina, vires dizer uma coisa dessas a gente com insónias...
Ops, deves ter ficado com vontade de atirar com uns sapatos... agora está na moda e tudo.
Por acaso desta vez deixaste-me sem palavras, sua Mofina de uma figa.
Não sei que voltas deste ao texto, mas disseste tudo, tudinho. E mais o que ficou por dizer.
Mas com a mania que tens de ser contrariada, ainda vais conseguir responder que estou enganadinha de todo, não?
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